segunda-feira, 30 de junho de 2014

A Farmacologia

A Farmacologia

  • A origem das doenças, até os filósofos gregos, era quase sempre atribuída às causas sobrenaturais como castigo dos deuses ou infringida por outrem sob a forma de intenções ruins como “mau-olhado” ou outros meios semelhantes. 
A preocupação com a explicação da saúde e da doença, sem ser em bases sobrenaturais, nasceu com a filosofia grega, e, sua busca de uma explicação da constituição da natureza. 
  • Teorias foram desenvolvidas em várias escolas médicas gregas como Knidos, Crotona e Kos. Na escola de Kos, onde Hipócrates seria aluno, desenvolveu-se, pela primeira vez, a idéia de uma patologia geral, oposta à idéia original, que prevalecia anteriormente, de que as doenças eram sempre limitadas a um único órgão. 
Segundo esta escola, os processos mórbidos eram devidos a uma reação da natureza a uma dada situação, em que havia um desequilíbrio humoral, sendo, então, a doença, constituída de três fases: a apepsia, caracterizada pelo aparecimento do desequilíbrio; a pepsis, onde a febre, a inflamação e o pus eram devidos à reação do corpo, e a crisis ou lysis, onde se dava a eliminação respectivamente, brusca ou lenta, dos humores em excesso. 
  • A idéia de que espíritos animais percorriam os nervos, originada também por alguns pensadores gregos, permaneceu corrente até o século XVII, quando ficou demonstrada a natureza elétrica na condução nervosa. Desde seus primórdios, o ser humano percebeu os efeitos curativos das plantas medicinais, notando que de alguma forma sob a qual o vegetal medicinal era administrado (pó, chá, banho e outros) proporcionava a recuperação da saúde do indivíduo. 
As plantas medicinais, utilizadas há milhares de anos, servem de base para estudos na produção de novos medicamentos. Estima-se que 80% da população no Terceiro Mundo faz uso de fitoterápicos, sendo que 85% destes possuem extratos de plantas medicinais A cultura brasileira sofreu sérias influências desta mistura de etnias, tanto no aspecto espiritual, como material, fundindo-se aos conhecimentos existentes no país. 
  • A palavra Farmacologia é derivada de pharmakon, de origem grega, com vários significados desde uma substância de uso terapêutico ou como veneno, de uso místico ou sobrenatural, sendo utilizados na antiguidade como remédios (ou com estes objetivos) até mesmo insetos, vermes e húmus. Provavelmente, as plantas tiveram influência importante na alimentação, para alívio, e, também para casos de envenenamento do homem primitivo. 
Algumas plantas e animais com características tóxicas, já eram utilizados para a guerra, execuções de indivíduos, e, para a caça. A História registra que Cleópatra testou algumas plantas em suas escravas quando decidiu suicidar. Cerca de 4.000 anos a.C., os sumerianos conheciam os efeitos psíquicos provocados pelo ópio, inclusive também para a melhora da diarréia. 
  • A palavra droga origina do holandês antigo droog que significa folha seca, pois, antigamente quase todos os medicamentos eram feitos à base de vegetais. Embora em francês drogue signifique erva, relacionada por alguns autores como a origem da palavra droga, a maioria dos
Esta ciência engloba o conhecimento da história, origem, propriedades físicas e químicas, associações, efeitos bioquímicos e fisiológicos, mecanismos de absorção biotransformação e excreção dos fármacos para seu uso terapêutico ou não.
  • Farmácia, em termos gerais, é a ciência praticada por profissionais formados em uma faculdade de farmácia (farmacêuticos), e tem como objeto de estudo o fármaco e seus usuários, e como objetivo a pesquisa, desenvolvimento e produção de novos medicamentos, utilizando-se como fonte plantas, animais, seres vivos em geral e minerais, estudo da manipulação de fármacos, criação e aplicação de métodos de controle de qualidade, estudo de formas de aplicação de orientação ao usuário quanto ao uso racional do medicamento, criação e aplicação de métodos de identificação e dosagem de tóxicos.
No Brasil, junto com os primeiros colonizadores vieram o barbeiro-cirurgião, o aprendiz-de-boticário e os jesuítas que traziam consigo a caixa de botica, uma arca de madeira contendo medicamentos. Ela também estava presente em todas as embarcações que atravessavam o Atlântico, nas entradas e bandeiras e expedições militares navais ou terrestres. 
  • Aos poucos, as lojas de boticas foram se estabelecendo nos núcleos mais populosos e sofriam a concorrência das lojas de barbeiros. Outros concorrentes até o século XVII eram os padeiros, os ourives, os negociantes de fazendas secas. Contudo, a manipulação de medicamentos passou com o tempo a ser efetuada apenas pelas boticas. 
Os primeiros boticários eram pessoas de origem humilde, filhos de boticários, pedreiros, carpinteiros, alfaiates, etc. Apenas no século XVIII começaram a se estabelecer no Brasil boticários devidamente preparados para a função.

Destino dos fármacos no organismo:
  • Qualquer substância que atue no organismo vivo pode ser absorvida por este, distribuída pelos diferentes órgãos, sistemas ou espaços corporais, modificada por processos químicos e finalmente eliminada. 
A farmacologia estuda estes processos e a interação dos fármacos com o homem e com os animais, os quais se denominam:
  • Absorção - Para chegar na circulação sanguínea o fármaco deve passar por alguma barreira dada pela via de administração, que pode ser: cutânea, subcutânea, respiratória, oral, retal, muscular. Ou pode ser inoculada diretamente na circulação pela via intravenosa, sendo que neste caso não ocorre absorção, pois não atravessa nenhuma barreira, caindo diretamente na circulação. 
A absorção (nos casos que existe barreira) do fármaco, é como já foi citado anteriormente, fundamental para seu efeito no organismo.A maioria dos fármacos é absorvida no intestino, e poucos fármacos no estômago, os fármacos são melhor absorvidos quando estiverem em sua forma não ionizada, então os fármacos que são ácidos fracos serão absorvidos melhor no estômago que tem pH ácido, 
  • Exemplo(Àcido Acetil Salicilico), já os fármacos que são bases fracas, serão absorvidos principalmente no intestino, sendo que esse tem um pH mais básico que o do estômago. Os fármacos na forma de comprimido, passam por diversas fases de quebra, até ficarem na forma de pó e assim serem solubilizados e absorvidos, já os fármacos em soluções, não necessitam sofrer todo esse processo, pois já estão na forma solúvel, e podem ser rapidamente absorvidos. 
A seguir uma ordem de tempo de absorção, para várias formas farmacêuticas: Comprimido>Cápsula>Suspensão>Solução.
  • Distribuição - Uma vez na corrente sanguínea o fármaco, por suas características de tamanho e peso molecular, carga elétrica, pH, solubilidade, capacidade de união a proteínas se distribui pelos distintos compartimentos corporais.
  • Metabolismo ou Biotransformação - Muitos fármacos são transformados no organismo por ação enzimática. Essa transformação pode consistir em degradação (oxidação, redução, hidrólise), ou em síntese de novas substâncias como parte de uma nova molécula (conjugação). O resultado do metabolismo pode ser a inativação completa ou parcial dos efeitos do fármaco ou pode ativar a droga como nas "pródrogas" p.ex: sulfas. Ainda mudanças nos efeitos farmacológicos dependendo da substância metabolizada. Alguns fatores alteram a velocidade da biotransformação, tais como, inibição enzimática, indução enzimática, tolerância farmacológica, idade, patologias, diferenças de idade, sexo e espécie e e claro uso de outras drogas concomitantemente.
  • Excreção - Finalmente, o fármaco é eliminado do organismo por meio de algum órgão excretor. Os principais são rins e fígado p.ex: através da bile, mas também são importantes a pele, as glândulas salivares e lacrimais, ocorre também a excreção pelas fezes.
Os fármacos geralmente tem uma lipofilia moderada, caso contrário eles não conseguiriam penetrar através da membrana das células com facilidade, e a via de excreção mais usada pelo organismo é a via renal, através da urina, então geralmente os fármacos como são mais apolares tendem a passar pelo processo de metabolização, que os torna mais polares e passíveis de serem eliminados pela urina, mas aí o que está sendo eliminado do organismo são os metabólitos do fármaco, já não é mais o fármaco. 
  • Já os fármacos que são polares são eliminados pela urina sem passar pela metabolização, e então o que está sendo eliminado agora é o fármaco mesmo e não seus metabólitos.

A Química e Farmácia

  • A palavra droga origina do holandês antigo droog que significa folha seca, pois, antigamente quase todos os medicamentos eram feitos à base de vegetais. Embora em francês drogue signifique erva, relacionada por alguns autores como a origem da palavra droga, a maioria dos autores, fundamentando-se em antigos dicionários, afirmam que se deve a palavra droog a origem do nome. 
Embora a Farmacologia tenha sido reconhecida como ciência no final do século XIX, na Alemanha, as ervas já serviam para a manipulação de remédios há bastante tempo, e, as drogas de origem vegetal predominaram no tratamento das doenças até a década de 1920 quando a indústria farmacêutica moderna iniciou o desenvolvimento produzindo produtos químicos sintéticos. 
  • Como a Biomedicina é uma das mais novas profissões da área de saúde, e, dedica-se ao conhecimento da estrutura e função do organismo humano, aos mecanismos causais das doenças, aos métodos de investigação científica e de análise complementar de diagnóstico, à análise química e microbiológica do meio ambiente, visando à melhoria da qualidade de vida da população, ou seja, a Biomedicina investiga as doenças humanas, suas causas, e, a formas de combatê-las. 
A disciplina Farmacologia neste Curso envolve os conhecimentos necessários para esse profissional de saúde, pois, consiste no estudo do mecanismo pelo qual os agentes químicos afetam a funções dos sistemas biológicos, portanto, de forma ampla, pois, envolve o estudo da interação dos compostos químicos (drogas) com os organismos vivos atuando, em maioria, através da influência das moléculas das drogas em constituintes das células. 
  • A Farmacologia é utilizada com os objetivos terapêuticos (seja para curar ou controlar doenças ou aliviar sintomas), preventivos (por exemplo, vacinas, e, fluoração da água), e, diagnósticos (por exemplo, contrastes usados em exames).
Farmacêutico:
  • Os farmacêuticos são profissionais da saúde, especialistas no preparo e utilização de medicamentos e suas consequências ao organismo humano ou animal. De uma maneira geral, podem trabalhar numa farmácia, hospital, na indústria, em laboratórios de análises clínicas, desenvolver novos medicamentos, praticar acupuntura, entre outras funções e lugares.
Curso de formação em Farmácia no Brasil
Uma farmácia moderna.
  • No Brasil, Farmácia é um curso de graduação que forma profissionais da saúde com pensamento crítico e humanístico, comprometido com a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva; capacidade técnica e ética para desenvolver as atividades do exercício profissional farmacêutico, com ênfase nas áreas de medicamentos, alimentos e análises clínicas.
Os cursos de Farmácia brasileiros possuem carga horária mínima de 4.000 h e devem ser autorizados e reconhecidos pelo Ministério de Educação (MEC).Na legislação anterior, Resolução nº 04 de 11/04/1969, o farmacêutico possuía uma formação básica voltada à farmácia e três habilitações:

Habilitação em Indústria: 
A qual a formação seria Farmacêutico Industrial:
Habilitação em Bioquímica: 
  • Opção I - Alimentos: direcionada às análises bromatológicas, formando o Farmacêutico-Bioquímico de Alimentos; 
  • Opção 2 - Análises Clínicas: direcionada às análises clínicas, formando o Farmacêutico-Bioquímico (Analista Clínico).
O acadêmico tinha a possibilidade de complementar o seu curso com todas as disciplinas das diferentes habilitações, podendo exercer as três modalidades de habilitação acrescidas à formação básica de farmacêutico. Esse tipo de formação deixou de acontecer nos últimos anos.
  • Com a Resolução n.º 02 da Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE) do Ministério da Educação, aprovada em 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, criou-se o “farmacêutico com formação generalista”, incorporando à formação primária de farmacêutico todas as habilitações, não havendo mais a diferenciação entre farmacêutico simples, farmacêutico-bioquímico, farmacêutico industrial.
Portanto, não são mais autorizados cursos que contenham as antigas habilitações em Farmácia-Bioquímica (modalidade bioquímica e alimentos) e Farmácia Industrial, existindo somente a categoria de Farmacêutico Generalista. Os cursos que ainda mantém essa estrutura curricular estão sendo adaptados para o novo modelo, de acordo com as diretrizes curriculares do MEC.
  • O farmacêutico desenvolve atividades em farmácia comercial, privativa e hospitalar; drogaria; distribuidora de medicamentos; indústria de medicamentos alopáticos; indústria de saneantes e domissanitários, indústria de cosméticos e perfumes; laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; produção; controle e análise de alimentos. 
Está capacitado para atuar na pesquisa; desenvolvimento; seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos; fármacos; sintéticos; recombinantes e naturais; medicamentos; cosméticos; saneantes e domissaneantes; e correlatos.
  • O farmacêutico atua em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação; registro e controle de medicamentos; cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; atua na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos; realiza, interpreta, emiti laudos e pareceres e responsabiliza-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; realiza procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análise laboratoriais e toxicológicas.
As atividades regulamentadas pelo Conselho Federal de Farmácia como áreas de atuação do farmacêutico brasileiro são: 
  • Acupuntura.
  • Administração de laboratório clínico.
  • Administração farmacêutica. 
  • Administração hospitalar. 
  • Análises clínicas. 
  • Assistência domiciliar em equipes multidisciplinares.
  • Atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência. 
  • Auditoria farmacêutica. 
  • Bacteriologia clínica.
  • Banco de cordão umbilical. 
  • Banco de leite humano.
  • Banco de sangue. 
  • Banco de Sêmen. 
  • Banco de órgãos. 
  • Biofarmácia. 
  • Biologia molecular.
  • Bioquímica clínica.
  • Bromatologia.
  • Citologia clínica.
  • Citopatologia.
  • Citoquímica.
  • Controle de qualidade e tratamento de água, potabilidade e controle ambiental. 
  • Controle de vetores e pragas urbanas.
  • Cosmetologia. 
  • Exames de DNA.
  • Farmacêutico na análise físico-química do solo.
  • Farmácia antroposôfica.
  • Farmácia clínica.
  • Farmácia comunitária.
  • Farmácia de dispensação.
  • Fracionamento de medicamentos.
  • Farmácia dermatológica.
  • Farmácia homeopática. 
  • Farmácia hospitalar. 
  • Farmácia industrial.
  • Farmácia magistral.
  • Farmácia nuclear (radiofarmácia). 
  • Farmácia oncológica.
  • Farmácia pública.
  • Farmácia veterinária. 
  • Farmácia escola. 
  • Farmacocinética clínica.
  • Farmacoepidemiologia.
  • Fitoterapia. 
  • Gases e misturas de uso terapêutico. 
  • Genética humana.
  • Gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde. 
  • Hematologia clínica. 
  • Hemoterapia.
  • Histopatologia.
  • Histoquímica. 
  • Imunocitoquímica.
  • Imunogenética histocompatibilidade.
  • Imuno histoquímica. 
  • Imunologia clínica.
  • Imunopatologia.
  • Meio ambiente, segurança no trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social.
  • Micologia clínica.
  • Microbiologia clínica.
  • Nutrição parenteral.
  • Parasitologia clínica.
  • Saúde pública. 
  • Toxicologia clínica. 
  • Toxicologia ambiental.
  • Toxicologia de alimentos.
  • Toxicologia desportiva.
  • Toxicologia farmacêutica.
  • Toxicologia forense.
  • Toxicologia ocupacional.
  • Toxicologia veterinária. 
  • Vigilância sanitária.
  • Virologia clínica.
Disciplinas que compõem a Ciência Farmacêutica:
  • Anatomia humana, embriologia humana, histologia, genética, fisiologia, imunologia geral e clínica, patologia, parasitologia geral e clínica, bioestatística, epidemiologia, farmacoepidemiologia, microbiologia geral e clínica, micologia, virologia, hematologia clínica, biofísica, química geral, química orgânica, química inorgânica, química analítica qualitativa e quantitativa, análise orgânica, química farmacêutica, matemática aplicada à farmácia, biofísica, físico-química, bioquímica clínica, biologia molecular, botânica, farmacognosia, fitoquímica, farmacologia, farmacocinética, farmacodinâmica, farmacotécnica, farmaco-terapêutica, líquidos corporais, identificação e análise de matéria prima de medicamentos, toxicologia, higiene social, saúde coletiva, dispensação farmacêutica, administração/economia, deontologia/legislação farmacêutica, atenção farmacêutica, controle de qualidade biológico e físico-químico, tecnologia farmacêutica de cosméticos, homeopatia, farmácia hospitalar, Gestão de Empresas Farmacêuticas e bromatologia.
A cobra enrolada na taça é conhecida como o símbolo da farmácia, e tem origem na Antiguidade grega. Segundo as literaturas antigas, o símbolo da farmácia ilustra o poder (taça) da cura (cobra).
  • Existe a lenda que conta que uma cobra enrolou-se no cajado de Hipócrates e quando estava para picá-lo, ele olhou para a serpente e disse: “se queres me fazer mal, de nada adiantará que me firas, pois tenho no corpo o antídoto contra tua peçonha. Se estás com fome, te alimentarei”. Então ele pegou a taça onde fazia misturas de ervas medicinais, colocou leite e ofereceu à serpente, esta desceu do cajado, enrolou-se na taça e bebeu o leite. 
Desta forma criou-se o símbolo da medicina (a cobra envolvendo o cajado) e o símbolo da farmácia (a cobra envolvendo a taça).
  • Outra lenda sobre a origem do símbolo de farmácia está relacionada à morte de Esculápio (deus da saúde na mitologia greco-romana, também denominado por Asclépio) fulminado por um raio lançado por Zeus como punição por ressuscitar mortos pelo poder das ervas, arte aprendida com o centauro Quiron. 
Com a morte de Esculápio, a cobra enrolada em seu cajado, símbolo de seu poder sobre as doenças, foi adotada por Hígia, filha de Esculápio que passou a ser a deusa responsável pela saúde dos homens, tendo o cálice com a cobra enrolada como símbolo de seu poder sobre as doenças.
  • No Brasil, o Conselho Federal de Farmácia, em sua resolução no. 471 de 28 de fevereiro de 2008, estabelece o Topázio Imperial Amarelo como a pedra oficial da Farmácia.

Laboratório de Farmácia