sábado, 21 de março de 2015

A Industria e o Ambiente Enxuto

Definimos de uma maneira simplista “desperdício” como a parte que poderia ser evitada, economizada ou retirada em qualquer ato, tarefa, trabalho ou estudo, sem alteração do resultado final, em qualquer atividade. É aquela ação pela qual se gasta sem proveito, se esbanja, se usa mal ou se desaproveita.

  • Segundo a EPA (2003), define-se ambiente enxuto (Lean Environment em inglês) como a aplicação dos conceitos enxutos na busca de redução de desperdícios e de resíduos nos processos produtivos, e, também, inclui em seus estudos aspectos relacionados à energia, a água e resíduos sólidos. O sistema busca soluções operativas e técnicas que reduzam os resíduos de forma que as empresas cumpram com as regulamentações ambientais (EPA, 2003).
Resíduo ambiental segundo a EPA (2007) é qualquer uso desnecessário de recursos ou uma substância liberada no ar, água ou terra que possa prejudicar a saúde humana ou o ambiente. Os resíduos ambientais obtêm-se quando a empresa fornece produtos ou serviços para os clientes, e quando os clientes usam e descartam esses produtos. Em termos práticos, resíduos ambientais incluem:
  • Água, energia, matérias-primas consumidos em excesso do que é necessário para satisfazer as necessidades dos clientes;
  • Poluentes e resíduos de materiais lançados no meio ambiente, como emissões atmosféricas, descargas de águas residuais, resíduos perigosos e resíduos sólidos (lixo ou sucata descartada);
  • Substâncias perigosas que afetam negativamente a saúde humana.
Nos últimos anos, as agências públicas de regulamentação ambiental têm trabalhado para promover a minimização de resíduos, prevenção da poluição e sustentabilidade por meio de Sistemas de Gestão Ambiental (SGA). Esta gestão abrange desde o desenvolvimento do produto até a entrega final e eliminação definitiva do produto (ISO 14001).
  • Há no mundo, uma rede crescente e forte de organizações que compartilham o SGA, neste campo encontra-se Environmental Protection Agency (EPA), que usam o poder da inovação para melhorar o desempenho ambiental. Criada nos E.U.A., no período do presidente Richard Nixon e iniciou sua operação em 02 de dezembro 1970, após ser aprovado pelo Congresso (EPA, 2003).
Metodologia do ambiente enxuta envolve os seguintes aspectos: sustentabilidade, prevenção à poluição e gestão ambiental. Esses três aspectos serão detalhados na sequência.

Sustentabilidade:
  • Grajew (2005) afirma que nos últimos quinze anos, no contexto de globalização, o cenário dos negócios passou por profundas transformações. Num lado encontra-se a disponibilidade de recursos tecnológicos, que viabilizam novos processos e produtos, trazendo consigo ganhos na produtividade e acesso a novos mercados. Por outro lado, a nova dinâmica da economia globalizada, tem provocado grandes impactos, como a degradação ambiental. Neste contexto, é importante o reconhecimento das empresas por comprometer-se na adoção de posturas socialmente responsáveis. Assim, surge o conceito de Sustentabilidade Social Empresarial (RSE), tornando-se um parâmetro norteador da gestão estratégica, voltada para o sucesso dos negócios de modo articulado com a promoção do desenvolvimento sustentável, da preservação ambiental e da justiça social no país (GRAJEW, 2005; POMBO, MAGRINI, 2008).
O desenvolvimento sustentável encontra-se ligado ao conceito de produção sustentável, que surgiu em 1992, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED). A sustentabilidade é definida pelo Centro de Lowell Produção Sustentável, (LCSP), da Universidade de Massachusetts Lowell, como: “A criação de bens e serviços usando processos e sistemas que são: não poluentes; conservação de energia e recursos naturais; economicamente viável; seguro e saudável para os trabalhadores, comunidades e consumidores, e, socialmente e criativamente gratificante para todos os trabalhadores”.
  • Mencionar o termo desenvolvimento sustentável é falar de biotecnologia, de tecnologias limpas, de mudanças de padrões de produção e consumo, de reciclagem, de reuso, de reaproveitamento e de outras formas de diminuir a pressão sobre matérias-primas, e ao mesmo tempo reduzir os impactos causados pelos descartes de substâncias e objetos no meio ambiente.
Hoje, o setor industrial encontra-se cada vez mais interessado em aspectos ambientais dos processos, levando em consideração as atividades na empresa e sua interação com o meio ambiente (OMETTO et al. 2007). Na Figura 2.5 apresenta-se um histórico do gerenciamento ambiental, onde, podem-se visualizar as tendências seguidas pela evolução das questões ambientais nas últimas décadas.
  • Conforme o entendimento da cadeia de geração de resíduos nos últimos 50 anos, as políticas de poluição evoluíram dos métodos conhecidos como “fim de tubo” para tendências mais recentes, baseados nos conceitos de prevenção. Isto modificou a abordagem convencional de “o que fazer como os resíduos” para o “o que fazer para não gerar resíduos” (CNTL, 2003)
A combinação de empresas e aspectos ambientais no âmbito internacional começou a partir da Conferência das Nações Unidas de 1972 (Conferência de Estocolmo), quando uma comissão independente foi criada: a Comissão Mundial de Desenvolvimento e Meio Ambiente (Brundtland Comission). Esta Comissão encarregou-se da tarefa de reavaliar o meio ambiente no contexto do desenvolvimento e publicou seu relatório Nosso Futuro em Comum em 1987. Esse relatório introduziu o termo Desenvolvimento Sustentável e incitou as indústrias a desenvolverem sistemas de gestão ambiental eficientes.

Prevenção da Poluição (P2) :

A poluição é gerada pelas indústrias, agricultura, empresas, escolas, veículos, e até mesmo as casas e se não for devidamente tratada, pode contaminar o solo, água e ar. A prevenção da poluição é definida pela EPA (1998) como uma estratégia aplicada aos processos produtivos. Enfatiza a eliminação e/ou redução de perdas de tempo, energia, resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas na fonte geradora, modificando os processos de produção, promovendo o uso de substâncias não tóxicas ou menos tóxicas, implementando técnicas de conservação e reutilização de materiais. A P2 abrange atividades como: (PHIPPS, 1995; EPA, 1997)
  • Redesenho dos produtos, para gerar menos desperdício ou poluição durante a fabricação, alterando os processos de produção para minimizar o uso de produtos químicos tóxicos;
  • Implementação de melhores práticas de limpeza para minimizar vazamentos nos processos de fabricação;
  • Tomar medidas para reduzir o consumo de energia
A Lei de Prevenção à Poluição foi aprovada pelos Estados Unidos de América em 1990 e o Congresso estabeleceu uma política nacional onde: (PHIPPS, 1995)
  • Poluição deve ser prevenida ou reduzida na fonte, sempre que for possível;
  • Poluição que não pode ser prevenida deve ser reciclada de forma ambientalmente segura, sempre que for possível;
  • Poluição que não pode ser evitada ou reciclada deve ser tratada de forma ambientalmente segura, sempre que viável, e;
  • Eliminação ou lançamento para o meio ambiente deve ser empregado apenas como um último recurso, e deve ser feita de uma forma ambientalmente segura.
A estratégia da prevenção ambiental parte da definição que, todos os tipos de resíduos ambientais são gerados num processo produtivo, onde ingressam as matérias primas e insumos auxiliares ao processo e obtém-se no final, um produto com efluentes líquidos, emissões atmosféricas e resíduos sólidos. 
  • Do entendimento do processo produtivo, pode concluir-se: Os resíduos são gerados durante a aplicação de técnicas e tecnologias empregadas nas diversas etapas de transformação entre matérias primas em produtos. Alguns dos agentes transformadores de matéria prima em resíduos são trabalhadores e equipamentos. Os resíduos são gerados com um tempo de processamento. A minimização de peças com defeitos e resíduos sólidos, minimiza os custos de processo e ambientais, (custo de tratamento, disposição final, transporte peças defeituosas, etc.). O trabalhador está exposto a matérias primas e resíduos classificados como tóxicos e perigosos para a saúde. Estas conclusões podem ser evidenciadas, por meio de uma comparação entre a prevenção à poluição e a manufatura enxuta.
A prevenção da poluição tem um papel importante nos esforços que visam alcançar o desenvolvimento sustentável global. Encontra-se que a essência da P2 está em reduzir a carga ambiental global e aumentar a eficiência com que são utilizados materiais e energia. Estes fatores são visivelmente compatíveis com o desenvolvimento sustentável. A prevenção d a poluição, combinada com uma gestão sustentável dos recursos, e a redução de uso nas fontes de energia não renováveis, representa o caminho em direção ao desenvolvimento sustentável (PHIPPS, 1995).

O trabalho de reciclagem na Cidade de Deus que os moradores fazem tem feito grande diferença na comunidade.

Gestão Ambiental:
  • Com uma demanda social crescente de sustentabilidade ambiental, a gestão ambiental tem se transformado um dos elementos chave dentro da gestão empresarial atual. Sistemas integrados de gestão posicionam em um mesmo plano, temas relativos a dimensões financeiras, da qualidade e do desempenho ambiental. Dentro desse contexto as empresas abraçam a importância estratégica das práticas de gestão ambiental para a vantagem competitiva. (KLEINDORFER et al., 2005; PAGELL, GOBELI, 2009; BARBIERI, 2007)
A Gestão Ambiental surgiu da necessidade do ser humano de organizar melhor suas diversas formas de se relacionar com o meio ambiente (MORALES, 2006). Consiste na administração dos recursos ambientais, por meio de ações ou medidas econômicas, investimentos e potenciais institucionais e jurídicos, com a finalidade de manter ou recuperar a qualidade de recursos e desenvolvimento social (CAMPOS, 2002).
  • A partir da metade dos anos 80, e de modo recente nas economias emergentes e dinâmicas do Oriente e do Ocidente, o segmento empresarial está tomando uma atitude mais proativa. Reconhecendo a gestão ambiental, como uma iniciativa voluntária que permite fortalecer a imagem da organização, aumentar os lucros e fortalecer a competitividade. Uma evidência disso é o crescente interesse de mudar os produtos para uma mentalidade de “produtos verdes”, com o aumento da “avaliação do ciclo de vida” identificando assim, os impactos ambientais de um produto desde o principio.
Na adoção da gestão ambiental têm sido produzidas ferramentas que apoiem a implantação nas empresas e permitam alcançar objetivos em matéria ambiental, tais como: Sistemas de Gestão Ambiental (SGA), auditorias ambientais, avaliação do ciclo de vida, relatórios de impacto ambiental, rotulagem ambiental, dentre outros. 
Para conseguir demostrar padrões de qualidade e conquistar a confiança do consumidos, existem as certificações ambientais, como a série ISO, que funciona como uma declaração de que o produto encontra-se em conformidade ambiental. Desde sua concepção, projeto, fabricação, venda, pós-venda, até o descarte final.Da implantação de gestão ambiental nas organizações podem ser obtidos resultados positivos como: (GOMES, SICSÚ, 2003).
  •  Redução de custos procedente da redução do consumo dos recursos naturais, e dos resíduos gerados. O que leva a diminuição dos gastos com tratamento, armazenagem e disposição dos mesmos;
  • Possibilidade de conquista de mercados internacionais, podendo se adequar a normas de exigência comercial;
  • Melhoria da imagem da empresa pela implantação de um modelo de administração responsável;
Neste contexto a norma ISO 14000 trabalha com dois tipos de padrões a gestão ambiental:
  • Padrões da organização: Podem ser usados para executar e avaliar o Sistema de Gerência Ambiental dentro de uma organização, incluindo a série ISO 14010 de padrões de auditorias ambientais e a série ISO 14030 dos padrões para a avaliação de desempenho ambiental.
  • Padrões de produtos: Podem ser usados para avaliar os impactos ambientais dos produtos e dos processos. Fazem parte deste grupo das ISO 14020 padrões de rotulagem ambiental, a ISO 14040, série de padrões da análise do ciclo de vida, e a ISO 14060, série de padrões do produto.
O sistema para regular o desempenho ambiental nas empresas, consta de um conjunto de ferramentas de gestão e princípios destinados a orientar a atribuição de recursos, de responsabilidades, avaliação contínua de práticas, procedimentos e processos. Além de preocupações ambientais das organizações, os negócios diários, práticas de gestão, garantias das questões ambientais de forma que sejam identificadas, controladas e monitoradas. Algumas estratégias para avaliar e programar gestão ambiental nas empresas são mostradas a seguir, baseadas em normas integradas para a gestão organizacional ISO14000, ISO 9000 e OSHAS18000:
  • Matriz MET – (Materiais/Energia/Toxicidade): Ferramenta que permite a análise ambiental de produtos a partir do conhecimento do ciclo de vida do produto, a utilização de materiais, o uso e quantidade da energia usada no processo que impacta no médio ambiente e a toxicidade dos materiais.
  • Análise do risco: É um estudo de identificação, avaliação e recomendação aplicada nas indústrias que busca encontrar dentro das instalações da empresa ou outras atividades de geração de riscos para o meio ambiente e o homem.
  • Eco desenho: É uma estratégia ambiental que busca incorporar aspectos ambientais no desenvolvimento de novos produtos e juntamente com Análise de Ciclo de Vida (ACV), promove uma nova leitura de técnicas de fabricação e desenho, com menos energia, recursos e de forma geral com menos contaminação.
  • Eco indicador: São valores que buscam quantificar o impacto ambiental. Esses são usados para comparar diferentes estratégias de desenho desde o ponto de vista do impacto ambiental.
  • Analise do fluxo: Ferramenta que busca identificar todas as possíveis fontes de geração de desperdícios, resíduos ou consumos excessivos de materiais no processo.
  • Auditoria ambiental: Estratégia utilizada com a intenção de certificar que a empresa esteja cumprindo com a regulação ambiental, a qual foi determinada pelas normas de gestão ambiental.
  • 6R: A nível de produto é necessário transcender sob o conceito tradicional das 3R (reduzir, reutilizar, reciclar), a um conceito mais recente que inclui 6R (reduzir, reutilizar, recuperar, redesenhar, reconstruir, reciclar). Assim, optando-se por um ciclo fechado de produção e fazendo que a produção seja mais sustentável.
  • Analise do ciclo de vida (ACV): Estratégia que analisa o ciclo de vida do produto por completo, ou seja, desde a extração do material até seu destino final. Com o propósito de quantificar e avaliar as cargas ambientais associadas ao produto, em termos de materiais, o consumo de energia, etc.
  • Sistema de Gestão Ambiental (SGA) – Norma ISO 14000
A ISO 14000 é uma família de normas de gestão ambiental desenvolvido pela International Organization for Standardization (ISO). Este é um organismo internacional não governamental, encargado de desenvolver e publicar normas técnicas, visando fornecer uma estrutura internacionalmente reconhecida para avaliar a gestão ambiental das empresas, por médio da medição, e auditoria. Segundo Agencia Europeia do Ambiente (AEA) não são indicadas metas de desempenho ambiental, sim oferecer às empresas as ferramentas para avaliar e controlar o impacto ambiental de suas atividades, produtos ou serviços. A família ISO14000 abrange cinco temas:
  1. Sistemas de gestão ambiental;
  2. Auditoria ambiental;
  3. Avaliação de desempenho ambiental;
  4. Avaliação de ciclo de vida; e
  5. Rotulagem ambiental.
Segundo Reis, Queiroz (2002), as vantagens que traz a aplicação da ISO14000 são:
  • Demonstrar aos clientes o comprometimento com a gestão ambiental;
  • Manter ou melhorar as relações com a comunidade e o público em geral; Facilitar o acesso a novos investimentos; Obter diminuição dos custos de seguro;
  • Melhoria da imagem da empresa e aumento de market share;
  • Melhoria do controle de custos;
  • Diminuição de custos via redução de desperdícios de fatores produtivos;
  • Redução e/ou eliminação dos impactos negativos e,
  • Cumprimento da legislação ambiental aplicável.
Segundo Tinoco e Kraemer (2004) um SGA pode ser definidos como o conjunto de procedimentos para administrar uma organização, de forma a obter um melhor relacionamento com o meio ambiente. Consiste essencialmente, no planejamento de atividades, visando à eliminação ou redução dos impactos ambientais, por meio de ações preventivas ou medidas mitigadoras.
  • Segundo Culley et al. (1996) o Sistema de Gestão Ambiental indicado nas normas ISO 14000 baseia-se se no aprimoramento contínuo do estabelecimento de objetivos e metas, revisão e ações preventivas e corretivas para acidentes e emergências. Empresas cujos processos produtivos possuem impacto ambiental mais significativo e que constantemente sofrem ações contundentes dos órgãos de controle ambiental aceleraram os processos de adequação do Sistema de Gestão Ambiental acordo com a legislação vigente.
Os SGA podem ser aplicados a qualquer atividade econômica, especialmente naqueles empreendimentos que apresentam riscos de provocar impactos negativos ao meio ambiente. Um bom SGA permite à empresa controlar e minimizar os riscos ambientais, além de representar uma vantagem competitiva, já que o mercado distingue empresas ambientalmente corretas (SANTOS,2002).
  • O sistema de gestão ambiental, em conformidade com a norma NBR ISO14001, tem como principal objetivo à busca permanente da melhoria contínua do desempenho ambiental das atividades, serviços e produtos, a través de controles de seus impactos ambientais. Em combinação com as políticas ambientais demonstrando à comunidade que a empresa possui uma postura ambiental e está preocupada com o meio ambiente, principalmente com a prevenção da poluição. 
A ISO14001:2004 busca estabelecer, documentar, implementar e manter a melhora continua num Sistema de Gestão Ambiental, contudo, as empresas devem:
  • Mitigar impactos causados ao meio ambiente, originados por seus processos;
  • Melhorar continuamente o desempenho ambiental;
A comprovação de que uma empresa possui um gerenciamento ambiental é através do certificado em conformidade com a norma ISO14001, que por sua vez, é a única certificável e que diz respeito ao SGA da organização. A certificação do SGA com a norma ISO 14001 permite às empresas estabelecer metas na melhoria dos processos em pro do meio ambiente (DANSK STANDARD, 2000).
A ISO 14001 é denominada internacionalmente como Environmental Management
  • Systems (EMS) – Specification with guidance for use e, nacionalmente, como NBR ISO 14001, traduzida como Sistemas de gestão ambiental – Especificações e diretrizes para uso (ISO, 14001: 2004). O objetivo principal da norma é apresentar um conjunto de informações necessárias e sistematizadas para a implementação de um sistema de gestão ambiental eficaz, passível de integração com qualquer outro requisito de gestão, permitindo e facilitando que os objetivos ambientais e econômicos de uma organização sejam alcançados.
Auditoria Ambiental:
  • Segundo Malheiros (1996), é o procedimento ordenado cujo objetivo é examinar e avaliar periodicamente ou ocasionalmente aspectos legais, técnicos e administrativos relacionados às atividades ambientais da empresa. Como instrumentos de análise e aprimoramento do desempenho ambiental.

Uma das tendências recentes em reciclagem é a reciclagem “tudo-em-um”. Todo o rejeito de papel, plástico, vidro e metal vai em uma única lata de reciclagem, que é separada na fábrica.