terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Maytenus spp - Espinheira santa

Maytenus spp - Espinheira santa 

  • A espinheira santa,cujo nome científico é Maytenus ilicifolia, é uma planta medicinal que também é conhecida como erva cancerosa, salva-vidas, espinheira divina, sombra de touro e espinho de deus. 
Com o nome científico de Maytenus ilicifolia, a planta ganhou o nome popular pelo formato de sua folha e por ser um ótimo remédio, devido ao tamanho de seu funcionamento. É também chamada por muitos de erva milagrosa. 
  • Foi testada na Universidade Estadual de Campinas (SP) em ratos com úlcera e aqueles que tomaram o extrato da planta, tiveram o tamanho de suas úlceras diminuído rapidamente, ao comparar com aqueles que ingeriram os remédios convencionais. Segundo os pesquisadores, a planta tem menos efeitos danosos do que outros remédios.
A Espinheira santa ganhou esse nome justamente pela aparência de suas folhas, que apresentam espinhos nas margens e por ser um "santo remédio" para tratar vários problemas. Na medicina popular, é famosa no combate à úlcera e a outros problemas estomacais. 
  • Ao que parece, a fama é merecida: na Universidade Estadual de Campinas (SP), farmacologistas analisaram a planta em ratos com úlcera e, segundo os pesquisadores, "nos que tomaram o seu extrato, o tamanho da lesão diminuiu muito rapidamente e, em comparação com os remédios convencionais, a Espinheira-santa provoca menos efeitos nocivos". 
Origem: Nativa da América do Sul, sendo que no Brasil a espinheira-santa tem origem incerta, embora o estado do Paraná seja apontado como o local onde provavelmente tenha surgido. É encontrada na região que vai de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul. 
  • A Espinheira Santa é conhecida há muito tempo pelos Índios da América do Sul, e os primeiros estudos de eficácia terapêutica foram realizados na Faculdade de Medicina do Paraná em 1922, com pacientes portadores de úlcera gástrica e ficou constatado o sucesso do tratamento.
Outros nomes: 
  • Nomes em português: Espinheira-Santa, espinheira-santa, salvavidas; coro-milho-do-campo; espinho de Deus; Maiteno; Sombra-de-Touro; Congorça; Cancerosa. 
  • Nome binomial: Maytenus ilicifolia 
  • Nome em inglês: espinheira-Santa 
  • Nome francês: Espinheira-Santa 
  • Nome espanhol: Cancorosa 
Onde cresce a espinheira-santa:
A Espinheira-Santa prefere solos ricos em matéria orgânica e é originária da América do Sul. 
  • Hoje é distribuída nos estados do sul do Brasil, nos sub-bosques das florestas de Araucária nas margens dos rios. Ocorre também nos estados de São Paulo (na Mata Atlântica) e Mato Grosso do Sul, porém em baixa freqüência. Em regiões do Paraguai, Bolívia e Leste da Argentina, também há a ocorrência desta planta.
Propriedades Químicas: 
  • Terpenos (maitenina); triterpenos; taninos; flavonóides; mucilagens; antocianinas; açúcares livres; traços de sais minerais. 
A Espinheira Santa apresenta como principais constituintes químicos os terpenóides, taninos, óleos essenciais, alcalóides, macrolideos e flavonóides, responsáveis por suas propriedades terapêuticas. 
De acordo com alguns estudos, apresenta ação contra úlcera e gastrite envolvendo mais de um mecanismo de ação, ainda não conclusivamente elucidados, e que não se deve somente a um princípio ativo específico, ou seja, cada composto isolado não apresenta o mesmo efeito da combinação existente na planta. 
  • Possui ação cicatrizante de lesões ulcerosas do estômago devido à diminuição da acidez estomacal pela redução da secreção gástrica. Além disso, diminui as fermentações intestinais e acalma as dores de estômago. 
Quanto maior o tempo de tratamento, maior será a gastro proteção. Possui ação antimicrobiana contra a Helicobacter Pylori, bactéria causadora da úlcera gástrica, dificultando também sua aderência na parede da mucosa, impedindo sua ação patológica. Estudos iniciais “in vitro” demonstram que a Espinheira-Santa tem efeito em alguns tipos de tumores, inclusive gastrointestinais, inibindo a liberação de TGF β (transforming growth factor) cuja ação pode induzir o surgimento de células malignas. 
  • Com relação a efeitos colaterais, algumas pessoas podem apresentar sensação de boca seca e náuseas que desaparecem com o uso contínuo do medicamento. Deve-se evitar seu uso em crianças, gestantes e lactantes.
Os terpenóides:
  • Os terpenos ou terpenóides formam uma diversificada classe de substâncias naturais, ou metabólitos secundários de origem vegetal, especialmente das coníferas, de fórmula química geral (C5H8). 
Tradicionalmente eram considerados como derivados do 2-metil-butadieno, mais conhecido como isopreno, uma molécula com 5 átomos de carbono ou unidade C5. A utilização da então chamada regra do isopreno permitiu classificá-los e estudá-los num primeiro momento, quando inúmeros terpenos foram isolados a partir de plantas superiores, muitos deles com valor comercial. 
  • Atualmente sabe-se que terpenos com aroma agradável são extraídos de essências de plantas, outros são a base de medicamentos convencionais ou as plantas que os contém são fitoterápicos, alguns são precursores de vitaminas e outros inseticidas.
Estes compostos encontram-se em sementes, flores, folhas, raízes e madeira de plantas superiores assim como em musgos, algas e líquens, enquanto que alguns são encontrados em mamíferos. 
  • Do ponto de vista químico, alguns terpenos podem ser classificados como hidrocarbonetos, compostos apenas por carbono e hidrogênio, como por exemplo o limoneno e o β-pineno, encontrados respectivamente nas essências de limão (Citrus) e do pinheiro(Pinus). 
Entretanto, a medida que ligações duplas presentes nas estruturas químicas destas substâncias passam a ser funcionalizadas, diversas funções orgânicas podem surgir, como por exemplo álcool (mentol), cetona (cânfora), aldeído (citral), etc.
  • Os terpenos podem ser acíclicos, monocíclicos, bicíclicos, tricíclicos, tetracíclicos e pentacíclicos, como também aromáticos. Suas propriedades químicas, físicas e biológicas dependerão do tamanho de suas estruturas, bem como dos grupos funcionais nelas presentes. 
Subtipos estruturais e importância:
  • De acordo com o número de unidades de isopreno, ou unidades C5 presentes, os terpenos são classificados como: 
  • C5: hemiterpenos; 
  • C10: monoterpenos; 
  • C15: sesquiterpenos; 
  • C20: diterpenos; 
  • C30: triterpenos; 
  • C40: tetraterpenos ou carotenoides; unidades maiores: politerpenos. 
A menor unidade terpenoídica, ou seja, unidades C5 ou hemiterpenos, geralmente está presente em diversas classes de metabólitos secundários, muitas vezes como alquilantes (prenilantes), e raramente livres. Uma classe especial de terpenos altamente modificados que contém unidades C5 são as piretrinas, substâncias com propriedade inseticida encontradas em espécies de crisântemo (Chrysanthemum cinerariaefolium, Asteraceae).
  • A grande maioria dos monoterpenos é volátil e constituinte básico de azeites aromáticos (óleos essenciais ou essências), como o mentol, linalol e citral, presentes na hortelã (Mentha x piperita, Lamiaceae), alfazema (Lavandula angustifolia L., Lamiaceae) e no capim-limão (Cymbopogon citratus, Poaceae). 
Alguns são precursores de uma classe especial de substâncias, os iridóides e seco-iridóides, encontrados por exemplo nas raízes de valeriana (Valeriana officinalis L., Valerianaceae) ou como unidades presentes nas estruturas de alguns tipos de alcalóides complexos.
  • Alguns sesquiterpenos estão presentes em diversos óleos essenciais, como o α-humuleno, β-cariofileno, β-farneseno e α-bisabolol, este último constituinte principal da essência de camomila (Matricaria chamomilla L., Asteraceae). Já o α-humuleno e o β-cariofileno estão no óleo essencial da erva baleeira (Cordia verbenacea, Boraginaceae), matéria-prima para a produção do fitoterápico Acheflan® da empresa farmacêutica Aché. 
Outros sesquiterpenos mais complexos e mais funcionalizados possuem função ecológica ou são componentes ativos de algumas plantas medicinais, como as lactonas sesquiterpênicas, presentes por exemplo na arnica (Arnica montana, Asteraceae) e no tanaceto (Tanacetum parthenium, Asteraceae), e um tipo especial, a artemisinina, importante antimalárico encontrado em Artemisia annua (Asteraceae), planta de origem chinesa denominada "qinghaosu".
  • Os diterpenos, em especial aqueles policíclicos com grupamento carboxila, estão presentes em várias resinas, como a de copaíba (Copaifera langsdorfii, Fabaceae) e do pinheiro (espécies de Pinus). 
Outros são tóxicos, como os ésteres de forbol de algumas espécies da família Euphorbiaceae, ou importantes para a medicina, como os ginkgolidos de Ginkgo biloba. Um diterpeno especial, o esteviosídeo, é isolado de espécies de estévia (Stevia rebaudiana, Asteraceae), sendo o que lhe confere o sabor doce. 
  • Já o paclitaxel, isolado de Taxus brevifolia ou T. baccata (Taxaceae), é atualmente um importante medicamento para o tratamento de câncer de mama e carcinoma metastático de ovário, comercializado como Taxol®. 
Triterpenos livres também ocorrem em certas resinas e outros possuem atividades biológicas importantes. Ainda são precursores de fitoesteróis, como o estigmasterol, o α- e o β-sitosterol. Os fitoesteróis possuem 28 ou 29 átomos de carbono, ao contrário daqueles esteróides animais, com 27. 
  • Outros triterpenos e fitoesteróis, quando ligados a pequenas cadeias de açúcar (oses), são denominados saponinas, e possuem ações biológicas interessantes, além da propriedade espumante de alguns. Alguns fitoesteróis podem ainda originar alcalóides esteroidais, como aqueles presentes em espécies do gênero Solanum (Solanaceae), como o tomate e a jurubeba. 
Triterpenos ainda podem originar heterosídeos cardiotônicos, uma classe especial de substância empregada na medicina, como a digoxina, empregada no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva. Finalmente, triterpenos em animais ainda podem originar ácidos biliares e vitamina D, além dos hormônios esteroidais.
  • Os tetraterpenos ou carotenoides são pigmentos importantes para diversas espécies vegetais, ocorrendo em flores e também em frutos. Estão presentes no mamão, tomate, cenoura e laranja, como o licopeno e o α- e β-caroteno. 
Alguns destes terpenos de maior peso molecular, como os tetraterpenos, são os precursores de certas vitaminas, como a A, sendo que unidades terpenoídicas estão presentes nas vitaminas E e K. Outros terpenos, como o diterpeno fitol, formam parte da clorofila de plantas.
  • Com relação aos politerpenos, o representante mais significativo é a borracha, látex extraído da seringueira (Hevea brasiliensis, Euphorbiaceae). 

Maytenus spp - Espinheira santa 

Biossíntese:
  • Após estudos de biossíntese, concluiu-se que os terpenos são derivam do isopreno. O verdadeiro precursor dos terpenos foi caracterizado como ácido mevalônico (em inglês: MVA, de mevalonic acid), ou mevalonato, proveniente da união de unidades de acetil coenzima 
A (ou acetil-CoA). Recentemente, através de estudos biossínteticos mais detalhados, descobriu-se que, em alguns organismos, como as plantas, alguns terpenos são, na verdade, provenientes do metileritritol fosfato (MEP), oriundo de unidades de piruvato e gliceraldeído-3P. Os mamíferos possuem apenas a via do MVA, enquanto que plantas biossintetizam terpenos através do MVA e do MEP . 
  • Em todo caso, MEP e/ou MVA irão originar duas importantes unidades C5 que são os precursores imediatos dos terpenos: pirofosfato de isopentenila (IPP) e pirofosfato de dimetilalila (DMAP). Em muitos casos o IPP e o DMAP ligam-se entre si através do famoso modelo "cabeça-cauda" para formar unidades maiores. 
Em qualquer caso, a divisão das estruturas químicas dos terpenos em unidades de isopreno (Cz) é muito útil e se utiliza com bastante frequência por ser bastante didática.

Propriedades Medicinais:
  • A espinheira santa atua no combate às dores estomacais, como a gastrite, a úlcera (estomacal ou duodenal), a azia, as queimações, a indigestão e é aliada no tratamento de gastrite, aliviando as dores abdominais. 
Combate também a H. Pylori e aos refluxos gástricos. Pode ser usado em forma de compressas quentes sobre as doenças de pele, como acnes, eczemas, feridas e herpes. As vezes, seu chá é usado em casos de vômitos. 
  • É cicatrizante, anti-inflamatória, calmante, analgésica, revigorante, antisséptica, diurética, antiulcerosa e serve como laxante. Contém taninos, alcaloides, cálcio, sódio, enxofre e triterpenos.
Indicações:
  • Acidez do estômago, azia, gastrites causadas ou não pela bactéria Helicobacter Pylori, gastralgias (dores no estômago), úlcera gástrica, úlcera duodenal, sintomas de dispepsias (perturbações do trato gastrintestinal), enterites (inflamação do intestino), mau hálito (devido a problemas estomacais), fermentações gastrintestinais, flatulência (gases).
Principais Benefícios:
  • Ação antiulcerôgenica e cicatrizante; 
  • Diminuição da acidez estomacal e refluxos; 
  • Diminuição de fermentações gastrintestinais; 
  • Analgésica nas dores de estômago; 
  • Normaliza as funções gastrointestinais; 
  • Ação contra a bactéria Helicobacter Pylori 
Coadjuvante no tratamento de tumores digestivo 
Efeitos:
Tonificante estomacal;
  • Antiulcerôgenico (Tem potente efeito anti-úlcera gástrica devido à ação dos taninos). Tem poder cicatrizante de lesões ulcerosas do estômago devido à diminuição da acidez estomacal pelo aumento da secreção gástrica; 
  • Tem ação anti-séptica, devido à expressiva quantidade de taninos , atuando rapidamente na paralisação das fermentações gastrintestinais; 
  • Analgésica nas gastralgias (dor de estômago): Acalma rapidamente as dores estimulando e corrigindo a função desviada; 
  • Levemente laxativo, devido à presença de mucilagens; 
  • Levemente carminativa (auxilia na eliminação de gases); 
  • Levemente diurético, devido à presença de triterpenos; 
  • Alguns estudos iniciais demonstram que a Espinheira-Santa tem o poder de inibir alguns tipos de câncer (Fox,1991; Ohsaki et al.,2004); 
  • Demonstrou certa eficiência no combate a Helicobacter Pylori, bactéria que causa úlcera gástrica, podendo levar a câncer gástrico.(Cogo, et.al.2008). 
Contra-indicações:
  • Gestação e tratamento de infertilidade feminina: É contra-indicado em casos de gravidez ou tratamento da infertilidade feminina por ter um efeito abortivo descrito em pesquisas científicas (Montanari, T.; Bevilacqua, E.; Contraception 2002); 
  • Lactação: É contra-indicado o uso durante o período de amamentação pois a espinheira-santa leva a uma redução do leite materno (Santos C, et al. Plantas medicinais 1988); 
  • Pessoas sensíveis ao álcool: A tintura (por conter álcool) não deve ser administrada a pessoas que sejam etilistas (pessoas dependentes de álcool) ou sensíveis ao mesmo; 
  • Pacientes com câncer estrógeno-dependente; 
  • Hipersensibilidade a este fitoterápico. 
As partes utilizadas:
  • As partes utilizadas da espinheira-santa são as folhas, que podem ser administradas em forma de chá, cápsulas com extrato seco, tinturas e extrato fluido. 
O chá de espinheira-santa sempre foi muito popular na medicina alternativa, vez que sempre foi utilizado amplamente por tribos indígenas da América do Sul, sendo considerado popularmente como um “santo remédio”. Além do uso interno, pode-se fazer uso tópico do chá ou de unguentos da planta, de forma minimizar dores de ferimentos e facilitar a cicatrização. 
  • A espinheira-santa (Maytenus spp.) faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (RENISUS) devido ao largo uso na medicina popular e comprovada eficácia principalmente no tratamento de problemas digestivos (com eficácia equivalente à obtida com a cimetidina e ranitidina), que está relacionada à presença de taninos nas folhas da planta. A espinheira-santa, como serve também para beneficiar a digestão, pode ajudar pessoas a emagrecer, principalmente aquelas que possuem distúrbios digestivos.
Os taninos têm poder cicatrizante de lesões ulcerosas no estômago por controlar a produção de ácido clorídrico neste; poder antisséptico por paralisar as fermentações gastrintestinais, inclusive os efeitos da Helicobacter pylori, causadora de úlcera gástrica; e analgésico por aliviar as dores ao corrigir as funções estomacais e ao facilitar a eliminação de gases. 
  • A espinheira-santa mostra-se ainda mais poderosa ao ser capaz de inibir alguns tipos de cânceres, como o câncer de pele e o câncer gástrico ao combater a bactéria Helicobacter pylori, também causadora deste mal. Seus componentes principais são terpenos, triterpenos, taninos, flavonóides, mucilagens, antocianinas, açúcares livres e traços de sais minerais. Seu efeito laxativo deve-se à mucilagem presente na planta; já o diurético, aos triterpenos.
Cuidados:
  • Não deve ser ingerida, em possibilidade alguma, por mulheres grávidas ou pelas lactantes. 
  • Nas primeiras ingestões, pode dar a sensação de boca seca e sentir um pouco de náusea. Mas, com o uso contínuo, essas sensações vão desaparecendo. 
Toxicidade:
  • Testes de toxicidade aguda e crônica realizados com folhas não provocaram efeitos tóxicosmutagênicos e teratogênicos (má formação fetal) em animais ou em células vegetais. 
(Carlini, E. A.; Frochten-Garten, M. L. Em Toxicologia clínica (Fase I) da espinheira-santa (Maytenus ilicifolia); Carlini, E. L. A., ed.; CEME/AFIP: Brasília, 1988.)

Observações:
  • No conhecimento indígena diz-se também que esta planta combate tumores. Isto esta ainda sendo pesquisado e até a total elucidação desta possível atuação, não é recomendado seu uso para o fim de combate a tumores em geral. 
A Espinheira-Santa foi muito utilizada pelos povos da América do Sul como abortivo e isto foi comprovado cientificamente devido a um efeito emenagogo (podendo promover contrações uterinas) e portanto mulheres grávidas não devem fazer uso desta planta. - Mulheres que estão amamentando também devem ter o uso da Espinheira-Santa, restrito, pois a planta em questão leva a uma redução do leite materno.
  • A espinheira-santa está na lista de remédios oferecidos no SUS (Sistema Único de Saúde) no Brasil. A lista tinha 810 itens (medicamentos, vacinas, remédios fitoterápicos,...) em Março de 2012. 

Maytenus spp - Espinheira santa